Apresentação


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segunda-feira, 29 de março de 2010

Conclusão
O sistema educacional brasileiro, a escola, o professor, o ensino vigente, ainda respiram ares conservadores e tradicionalistas de épocas que nos antecederam. Reestruturar o conjunto de elementos que compõem o quadro educacional deste início de século implica o reconhecimento do que está sendo hoje, o preâmbulo do futuro. Em outras palavras, o que planejamos para amanhã, em educação, deverá considerar a marcha incessante e implacável da evolução das ciências, das artes, da tecnologia e, especialmente, da capacidade de extensão da consciência humana.
Para que a mesma torne-se realmente inclusiva, devemos ser ousados, apostando sem medo de errar. Toda essa ousadia não combina com a escola que, historicamente, tem afastado os "diferentes" de seu contexto. Sabe-se que conhecimentos pedagógicos, os mais sofisticados que sejam, não bastarão para reverter o que acontece na prática escolar. As mudanças das quais necessitamos para estabelecer bases para uma escola para todos dependem, sem dúvida, de uma reorientação mais humana de atitudes e propósitos.
Assusto-me um pouco ao contemplar o desafio da inclusão e ver a escola com mentalidades e práticas tão conservadoras. Como? Como convencer diretores, professores, pais, que o desafio de ensinar deve ser uma busca constante, diária; e que as boas escolas hoje devem ser especializadas no atendimento a todos os alunos? Quando entenderemos que a raça humana prima pela diversidade, assim, se a escola serve para atender pessoas, preparar cidadãos, deve preparar-se para trabalhar com todos, capacitando-se, buscando conhecimento para isso, sendo mais humana. Temos também que estar atentos à mídia e ao mundo globalizado onde a competitividade aumenta e aniquila a capacidade de ação dos menos privilegiados quer econômica, politica ou socialmente. Excluindo-os, valorizando os que estão nos "padrões" promove a desigualdade. Parece devaneio: a escola com um desafio inclusivo, contra esse gigante que é o mundo globalizado. Concordo com a citação "Incluir é humanizar caminhos"(Werneck). O mundo globalizado e toda a sua tecnologia não nos farão seres mais plenos ou felizes. O portador de necessidades educativas especiais é uma pessoa e por ser pessoa, precisa gozar de todos os direitos que têm os demais cidadãos. O professor é peça chave no processo de inclusão escolar, pois quando está totalmente embuído desse espírito, os resultados são mais positivos. No início possuía um sentimento de pena com relação aos alunos portadores, hoje sei que eles também têm capacidades que devem ser desenvolvidas.
Concluo dizendo que devemos combater o preconceito entre as crianças, investindo na formação de um adulto mais consciente. O preconceito e desrespeito aos direitos, não vêm apenas da falta de informação, mas, principalmente da falta de formação. E essa falta de formação está baseada em atos e atitudes dos adultos em casa, na escola, na mídia, na convivência social. Um exemplo disto são as pessoas tidas como "diferentes" sendo expostas na TV como forma de aumentar a audiência. Em casa rimos, desligamos a TV e vamos dormir. E na escola quando os mais "adequados”, sentam-se ao lado da professora, são mais solicitados e até mesmo mais respeitados, ensina-se à toda classe como discriminar e que existem corpos e pessoas inadequados.
Desta forma para uma escola inclusiva precisamos de informação e formação para minimizar o preconceito estando atento para que ele não se instale.
Não faça de conta que a deficiência não existe, aceite-a, ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração.
há uma grande necessidade de nos preparar para elevar a qualidade da educação inclusiva brasileira, pois, por mais limitada que seja em sua funcionalidade acadêmica social, pessoal ou orgânica o indivíduo tem uma contribuição significativa a dar à sociedade.
Vou deixar a letra de uma música maravilhosa que sempre trabalhamos em nossa escola com as crianças, por favor procurem escutar, ela retrata bem como devemos tratar nosso semelhante.
AOS OLHOS DO PAI - (Alline Barros)
Aos olhos do pai, você é uma obra prima que Ele planejou.
Com suas próprias mãos pintou, a cor da sua pele, os seus cabelos desenhou;
Cada detalhe um toque de amor!
Você é linda demais, perfeita aos olhos do Pai, alguém igual a você não vi jamais.
Princesa linda demais, perfeita aos olhos do Pai, alguém igual a você não vi jamais.
Nunca deixe alguém dizer, que não é querida, antes de você nascer Deus sonhou com você...

domingo, 28 de março de 2010

“Todas as formas de racismo ou de exclusão constituem, em última análise,
maneiras de negar o corpo do outro".
Humberto Eco.

Diferenças? Deficiências ? Igualdade ? Exclusão ? Cidadania ? Direitos? Escola inclusiva ? Sociedade excludente? Tantas são as questões que nos saltam à mente , quando começamos a falar em inclusão. À medida que aumenta nossa conscientização no que diz respeito à aceitação das diferenças individuais como um atributo dos indivíduos e não como obstáculo, amplia-se também o número de defensores e praticantes da filosofia de uma sociedade inclusiva.
Escola inclusiva. Combatida? Desejada? Utopia ? Devaneio ? A luta está travada e até aqui, foi longo o caminho. A idéia fundamental é a de adaptar o sistema escolar às necessidades dos alunos. A inclusão propõe um único sistema educacional de qualidade para todos os alunos, com ou sem deficiência e com ou sem outros tipos de condição atípica. A inclusão baseia-se em princípios fincados na valorização da diversidade humana, pela importância dada ao enriquecimento de todas as pessoas. Afirmando o direito de pertencer e não ficar de fora e o igual valor das minorias em comparação com a maioria. Trata-se não só de educação inclusiva, mas, de inclusão social.
Ao tratarmos a questão da inclusão social das pessoas com necessidades especiais com referência aos direitos e à cidadania, nos deparamos com a discussão e um dilema sobre os direitos à diferença e à igualdade.

"Temos o direito a ser iguais sempre que a diferença nos inferioriza, temos o direito a ser diferentes sempre que a igualdade nos descaracteriza"
Boaventura de Sousa Santos.
Os riscos sociais de se colocar ênfase sobre a diferença ou sobre a igualdade são bastante sérios. Estas ênfases não estão isentas de sérias implicações sociais. Elas fazem com que saíamos, inadvertidamente, do campo da inclusão e passemos a reforçar, a despeito de nossas intenções, práticas e discursos excludentes.
A Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994) nos encaminha à discussão quando coloca como princípio a inclusão, reconhecendo a necessidade de se caminhar rumo à uma escola que inclua todos os alunos, celebrando a diferença, na luta pela igualdade. Toda pessoa tem o direito às suas singularidades que a tornam a pessoa que é. Da mesma forma, o direito à igualdade deve-lhe ser garantido, não sendo condenada a " deixar de estar" ou "deixar de pertencer" a qualquer processo, ou grupo, por procedimentos de segregação e/ou exclusão. No latim se emprega como sinônimas as expressões "morrer" e "deixar de estar entre os homens" (inter homines esse desinere). Desta forma entendo que excluir é condenar à morte e incluir é processo essencial à vida humana e à vida em sociedade.
Um dos segmentos da população que, reiteradamente, tem sido alvo de exclusão, é o composto pelos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais. Com a nova demanda por uma Educação Inclusiva, a escola tem diante de si um grande desafio, pois, historicamente, esteve a serviço das maiorias, preocupada com a homogeneização do processo e pessoas, reproduzindo e reforçando a filosofia de que o mundo foi feito para os ditos "mais aptos". O desafio que demanda essa escola inclusiva expressa a necessidade de mudanças efetivas na filosofia e estrutura do sistema de ensino brasileiro, visando garantir a todos sua igualdade de direitos. Não podemos negar que o foco por uma sociedade inclusiva, não pode ser perdido de vista. Não é só a escola que deve preocupar-se e transformar-se para incluir a todos com qualidade. A sociedade inclusiva deve ser buscada, pois, nela não se quer apenas "abrir espaço para o deficiente " ou "aceitá-lo", num gesto de solidariedade. Na sociedade inclusiva somos apenas – e isto é suficiente- cidadãos responsáveis pela qualidade de vida do nosso semelhante, por mais diferente que ele seja ou nos pareça ser.
Buscar um mundo e uma escola inclusivos significa enfrentar o desafio de impregnar a sociedade com bons motivos que garantam a ampla convivência de pessoas deficientes e não deficientes. Vivemos em um mundo onde todos têm pressa, muita pressa. A vida nas grandes cidades pode ser comparada a uma grande avenida. A maioria da população anda bem nessa avenida. Ninguém para. Só consegue entrar nesta avenida quem tem muita sorte e é hábil na direção. E os que precisam ou desejam andar mais devagar? Devem ser excluídos do direito de andar na avenida? Quem sabe colocar sinais, regras, pistas para quem precisar andar mais devagar? (Werneck) Eles não deixarão de andar e estar. Terão suas necessidades atendidas. Aí se encontra um dos desafios da escola, considerar a diversidade, transformar-se para atender a todos.
A seguir relacionarei alguns desafios que a meu ver, a escola de hoje tem diante de si rumo à uma escola que garanta os direitos à diferença e à igualdade de todos os alunos, acolhendo-os como pessoas e cidadãos. Não bastam modificações nos prédios com instalações de rampas e espaços destinados aos portadores de necessidades educativas especiais, como banheiros ou mesas apropriadas. Estas modificações são essenciais e devemos lutar por elas, mais entendo que a escola precisa, além disso, retirar seus entraves filosófico-metodológicos que podem ser até mais nocivos que a falta de corrimãos em escadas ou outra qualquer medida que vise facilitar a acessibilidade dos portadores. De que adianta uma escola adaptada se ela não acolhe a todos, pelo contrário, expulsa, exclui aquele que mais precisa dela.


DEZ DESAFIOS A CONSIDERAR

1 - Acreditar na inclusão colocando em prática princípios da pedagogia do sucesso
... Respeitar o direito que todas as pessoas têm à educação e que os portadores de necessidades educativas especiais devem ser incluídos em escolas comuns da comunidade, sem dificultá-las o acesso à escola com manobras, negando-lhes seus direitos.

... Acreditar que todos os educandos, portadores ou não, conseguem desenvolver habilidades, pois possuem capacidade de aprender.

... Respeitar o potencial de cada aluno e aceitar todos os estudantes igualmente, respeitando suas diferenças individuais

2 - Investir na Formação Inicial e continuada dos professores
...Preparar apropriadamente todos os educadores constitui-se um fator-chave na promoção de progresso no sentido do estabelecimento de escolas inclusivas.

...Treinamento pré-profissional deveria fornecer a todos os estudantes de pedagogia de ensino primário ou secundário, orientação positiva frente à deficiência, desta forma desenvolvendo um entendimento daquilo que pode ser alcançado nas escolas através dos serviços de apoio disponíveis na localidade.

... Fornecer informações sobre recursos externos à escola e intermediar a conexão com pessoas e entidades que possam ajudar o trabalho do professor visando o desenvolvimento do aluno.

3 - Ampliar a visão e mudar suas estratégias e ensino e aprendizagem
... Dar oportunidade aos alunos de aprenderem uns sobre os outros, reduzindo o estigma experienciado quando os alunos são colocados em classes separadas.

... Utilizar as experiências de vida do próprio aluno como fator motivador da aprendizagem do mesmo. Com isso adotar uma abordagem centrada no aluno.

... Estar mais interessada naquilo que o aluno deseja aprender do que em rótulos, laudos ou estereótipos sobre ele.

... Saber que, nos programas, os seguintes métodos são eficientes: experiências com linguagem, histórias e outros textos sobre temas que o aprendiz conhece; aprendizagem assistida por computador; material disponível no cotidiano do público; leitura assistida ou pareada usando livros convencionais e livros adaptados; debate após atividade extraclasse; coleção de histórias de vida dos próprios alunos; uso da lousa para escrever um texto em grupo; colagem com recortes de revistas, uso de material concreto, entre outros.

... Estimular outras pessoas importantes na vida do aluno a se envolverem com o processo educativo.

4 - Capacitarem-se para utilizar novas formas de avaliação escolar
... Ser flexível nos métodos de avaliação, pois sabemos que os testes, provas e exames provocam medo e ansiedade nos alunos além do mais saber que conhecimento, aprendizagem não se quantifica.

... Adotar uma abordagem de avaliação, cujos resultados propiciem reflexão sobre todo o processo e possa servir de ajuda na solução de problemas e dificuldades encontradas no processo por professores e alunos.

... Saber que a aprendizagem deve estar baseada nas metas do aluno.

5 - Estar atenta à acessibilidade, com qualidade.
... Considerar que os alunos devem freqüentar classes comuns com colegas não deficientes da mesma faixa etária. Esta experiência assegura aos alunos deficientes e não-deficientes crescimento, e exercício da cidadania.

... Saber que precisa prover suportes (acessibilidade arquitetônica, atendestes pessoais, profissionais de apoio, horários flexíveis etc.) a fim de incluir todos os alunos.

... Estar preparada para indicar recursos adequados a cada necessidade dos alunos, tais como: livros, entidades, aparelhos, etc.

6 - O papel do professor é ensinar a todos os alunos
... Saber que o professor tem a responsabilidade de educar tanto as crianças sem deficiência como aquelas com deficiência. Tem também a responsabilidade de assegurar que o aluno deficiente seja um membro integrante e valorizado da sala de aula, que tem potencialidades e capacidade para aprender. Enquanto profissional deve buscar formação para estar preparado para desempenhar seu papel da melhor forma possível.

7 - Currículos adequadamente adaptado
... Entender que Educação Inclusiva significa que os alunos com deficiência estão sendo ensinados no mesmo contexto curricular e instrucional com os demais colegas de sala de aula. Materiais curriculares comuns podem precisar ser adaptados, mas somente até o nível necessário para satisfazer as necessidades de aprendizagem de qualquer aluno.

8 - Métodos instrucionais diversificados
...aplicar às classes de hoje, marcadas pela diversidade humana, os seguintes métodos: instrução multinível, a comunicação total, a aprendizagem por cooperação, aprendizado baseado em atividades, música, trabalho com o corpo, tentando atender às diferenças, preferências e ritmos individuais

9 - Colaborações entre professores e outros profissionais
...Estimular o diálogo, apoio e troca entre professores e o acesso dos terapeutas e consultores à sala de aula, em vez de retirar alunos de lá, beneficiando a prática educativa não só com relação aos portadores, mas a todos em geral.

10 - Inclusões do aluno na vida social da escola
... Saber que os alunos é parte importante do mundo, devendo ser incluidos nos relacionamentos e interações sociais. Assim como os demais alunos, aqueles com deficiência também precisam participar da vida social da escola como, por exemplo, conduzindo visitantes pela escola, ajudando da mesma forma que os alunos não-deficientes. Quanto mais presentes estiverem esses componentes, maiores serão as chances de que a escola incluirá crianças e jovens portadores de deficiência.


Bibliografia

ASSUNPÇÃO Jr, F.B. A família e o Deficiente Mental, S.Paulo, Ed. Paulinas, 1991.

GHERPELLI, M.H. Diferente, mas não desigual, São Paulo, Gente, 1995.

MANTOAN, M. T. É. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema, Editora Senac, São Paulo, 1997.

. Compreendendo a deficiência. São Paulo, Editora Scipione, 1988.

MAZZOTTA, Marcos J. da S. Educação Escolar: Comum ou Especial? São Paulo, Pioneira, 1986, p.117.

WERNECK, C. Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro, WVA, 1997.

. Muito Prazer, eu existo. Rio de Janeiro, WVA, 1992.

. Um amigo diferente. Rio de Janeiro, WVA, 1992.
O QUE É INCLUSÃO?
Inclusão é um termo que tem sido usado como sinônimo para a integração de alunos com alguma deficiência no ensino regular,porém sabemos que esta inclusão tão almejada não se refere somente as crianças com deficiência e sim a todos que sofrem qualquer tipo de exclusão educacional, social, religiosa, dentro e fora das escolas, quando não tem suas vagas garantidas, sua permanência garantida como é o caso de muitos brasileiros.
Inclusão é uma ação que combate a exclusão, geralmente ligada a pessoas de classe social baixa, pouco nível social, portadores de deficiência física ou mental, idosas ou minorias raciais entre outras.
Inclusão é oferecer aos mais necessitados oportunidades de participarem da sociedade da mesma forma que qualquer outro cidadão, com seus direitos preservados.
Inclusão é o inverso de exclusão, e neste ponto não devemos excluir crianças e jovens que vivem na rua, meninas que são levadas a se prostituírem, crianças e jovens com HIV, câncer, em conflito com a lei, que sejam frutos da desigualdade social, crianças negras indígenas, filhos de presidiários etc.
Inclusão é respeito, identificação, é remoção de barreiras, valorização da diversidade cultural, é amar, é bem mais do que estar perto, ao lado, é reconhecer, proteger, assumir, dedicar, aceitar e viver junto com toda desigualdade e necessidade que possam aparecer.

quinta-feira, 25 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: 03/12

Vocês sabiam da comemoração desta data? Eu não, e como ela foi criada e escolhida para ser comemorado o dia internacional das pessoas com deficiências?

A 37ª Sessão Plenária Especial sobre Deficiência da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, realizada em 14 de outubro de 1992, em comemoração ao término da Década, adotou o dia 3 de dezembro como Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, por meio da resolução A/RES/47/3. Com este ato, a Assembléia considera que ainda falta muito para se resolver os problemas dos deficientes, que não pode ser deixado de lado pelas Nações Unidas.

A data escolhida coincide com o dia da adoção do Programa de Ação Mundial para as Pessoas com Deficiência pela Assembléia Geral da ONU, em 1982. As entidades mundiais da área esperam que com a criação do Dia Internacional todos os países passem a comemorar a data, gerando conscientização, compromisso e ações que transformem a situação dos deficientes no mundo. O sucesso da iniciativa vai depender diretamente do envolvimento da comunidade de portadores de deficiência que devem estabelecer estratégias para manter o tema em evidência.

EDUCAÇÂO INCLUSIVA

Para quem gosta deste tema ele será o nosso finalizador do blog, ou seja falaremos de forma mais pormenorizada sobre a temática que estudamos no final do curso e que por sinal é a qual mais gostamos. Sabemos que o curso todo foi muito bom, excelente, mas escolhemos este assunto para finalizar por ser polêmico, bem vasto, muito importante para os educadores e suas angústias, ou seja nossas angústias de trabalharmos com crianças portadores de necessidades especiais muitas vezes sem formação, preparo e apoio. parabéns a todos que chegaram conosco nesta última etapa. Muito obrigada a todos os tutores pelo carinho, apoio, compreensão e cuidado.


MEIO AMBIENTE E NOSSA ÁGUA

22 de março

Este é o dia internacional da água, essencial para a vida na Terra

Antonio Carlos Olivieri*

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação

O dia 22 de março foi dedicado pela Organização das Nações Unidas à água, na Rio 92 - conferência sobre o meio ambiente que o Brasil sediou.
A água representa 70% da superfície do planeta. Só 2,5% desse total é de água doce - aquela adequada para o consumo do homem. É bom lembrar que a água doce não serve só para beber. Ela também é usada na higiene, na limpeza, na indústria e, principalmente, na agricultura. No século 20, a população da Terratriplicou e o consumo de água doce aumentou seis vezes.

Resíduos químicos e dejetos

Da água doce disponível, boa parte é poluída pelos resíduos químicos das indústrias nos países desenvolvidos e, nos países pobres, a falta de esgotos gera a contaminação pelos dejetos humanos.
Um estudo das Nações Unidas, realizado em 2000, chegou à conclusão de que, em 2020, 45% da população do planeta podem ficar sem água doce. A questão afeta mais diretamente os habitantes da Ásia e da África.
O Brasil tem 16% da água doce do planeta. Só existe um porém: a distribuição desses recursos hídricos no território nacional. Enquanto 68% da água do país está na região Norte, a grande maioria da população brasileira se concentra em outras regiões, como o Sudeste, que conta somente com 6% de nossas reservas de água.

Economia e reaproveitamento

A água doce pode ser reciclada: é possível tratar a água dos esgotos ou aquela utilizada pela indústria. No Arizona, por exemplo, um Estado norte-americano formado por terras áridas, 80% das águas dos esgotos já são reaproveitadas. Extrair o sal da água do mar e torná-la adequada para a agricultura também é possível.
Uma pesquisa da ANA (Agência Nacional da Água) revela que cada brasileiro usa, todo dia, pelo menos 200 litros de água. Segundo a Organização das Nações Unidas, 110 litros/dia são suficientes para atender as necessidades de consumo e higiene de uma pessoa.
Reduzir o desperdício e ajudar o mundo a driblar a escassez também dependem de pequenos gestos, como fechar a torneira enquanto usamos a escova de dentes ou nos ensaboamos no banho. Você sabia que 15 minutos com o chuveiro ligado significa jogar fora 242 litros de água pura?

Para cada 1000 litros de água consumida há 10.000 de água poluída

· Para cada 1.000 litros de água utilizada pelo homem, há 10.000 litros de água poluída, segundo a ONU. Peixes mortos flutuam no rio Hefei, em Anhui, na China, no dia 19 de março, três dias antes do Dia Mundial da ÁguaDia 22 de março é a data escolhida pela Organização das Nações Unidas para celebrar o Dia Mundial da Água. Em relação a outros países, o Brasil pode ser considerado privilegiado em relação a esse recurso. O país conta com cerca de 12% da concentração mundial de água doce. No entanto, a escassez de água é uma ameaça para o mundo todo. Para se ter uma ideia, a partir de 1950 o consumo triplicou no planeta. E o consumo médio de água, por habitante, foi ampliado em cerca de 50%. Para piorar o cenário, para cada 1.000 litros de água utilizada pelo homem, há 10.000 litros de água poluída, segundo a ONU. É um motivo e tanto para se preocupar, uma vez que, já 2.000 anos, a população mundial correspondia a 3% da atual, enquanto o volume de água permanece o mesmo. Para o futuro, estima-se que nos próximos 20 anos o homem vai usar 40% a mais de água do que usa agora.

Descubra outras curiosidades sobre a água:

- Graças à água é que surgiu a primeira forma de vida do planeta há milhões de anos; dela o processo evolutivo caminhou até formar nossa espécie e continua a manter toda a diversidade que conhecemos.

- O homem pode passar até 28 dias sem comer, mas apenas 3 dias sem água.

- Três quartos da superfície do nosso mundo são cobertos por água, sendo 97% salgada, e apenas 3% doce. Contudo, do percentual total da água doce existente, a maior parte encontra-se sob a forma de gelo nas calotas polares e geleiras, parte é gasosa e parte é líquida - representada pelas fontes subterrâneas e superficiais. Já os rios e lagos, que são nossas principais formas de abastecimento, correspondem a apenas 0,01% desse percentual, aproximadamente.

- No Brasil, mais de 90% dos esgotos domésticos e cerca de 70% dos efluentes industriais não tratados são lançados nos corpos d'água.

- De toda a água que se retira de mananciais para abastecer as capitais brasileiras, quase a metade (45%) se perde antes de chegar às casas e atender à população. A principal causa são os vazamentos na rede.

- Mais de 1 bilhão de pessoas sofrem com a falta de água para consumo.

- Mais da metade da população mundial - cerca de três bilhões de pessoas - sofrerá escassez de água em 2025, segundo a Unesco.

- O gotejamento de uma torneira chega a um desperdício de 46 litros por dia. Isto é, 1.380 litros por mês. Ou seja, mais de um metro cúbico por mês - O que significa uma conta mais alta. Um filete de mais ou menos 2 milímetros totaliza 4.140 litros num mês. E um filete de 4 milímetros, 13.260 litros por mês de desperdício.

- Um buraco de 2 milímetros no encanamento pode causar um desperdício de 3.200 litros por dia, isto é, mais de três caixas d'água.

- Os países com maior quantidade de água per capita são: Guiana Francesa, Islândia, Guiana, Suriname, Congo, Papua Nova Guiné, Gabão, Ilhas Salomão, Canadá e Nova Zelândia

- Os países com menos água per capita são: Kuait, Emirados Árabes Unidos, Bahamas, Qatar, Maldivas, Líbia, Arábia Saudita, Malta, Cingapura e Jordânia

Fonte: Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), Snis (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento) e ONU (Organização das Nações Unidas

20 DE NOVEMBRO - preconceito&respeito

Há mais de 30 anos, o poeta gaúcho Oliveira Silveira sugeriu que se comemorasse em 20 de novembro o Dia Nacional da Consciência Negra, pois essa data era mais significativa para a comunidade negra brasileira do que o 13 de maio. "Treze de maio traição, liberdade sem asas e fome sem pão", assim definia Silveira o Dia da Abolição da escravatura em um de seus poemas, referindo-se à lei que libertou os escravos, mas sem lhes dar condições de trabalhar e viver com dignidade.

Em 2003, o Congresso Brasileiro aprovou uma lei federal criando esse dia. A mesma lei tornou obrigatório nas escolas o estudo sobre história e cultura afro-brasileira. A idéia é ensinar aos alunos de todo o país a história dos povos africanos, a luta dos negros no Brasil e a influência do negro na formação da sociedade nacional.
O dia 20 de novembro é aniversário da morte de Zumbi, grande líder guerreiro doquilombo dos Palmares, assassinado em 1695, há mais de 300 anos. Ele é considerado símbolo da resistência contra a escravidão, por isso, as entidades e organizações não governamentais dos movimentos negros no Brasil definiram esse dia para manter viva a memória dessa figura histórica e sua importância na luta pela libertação dos escravos.
Você sabe o que é um quilombo? A palavra é de origem africana e quer dizer acampamento guerreiro na floresta. Quando os escravos conseguiam fugir, iam para os quilombos escondidos no meio das matas. Palmares, na Serra da Barriga (Alagoas), foi o maior deles todos e, na verdade, era formado por muitos quilombos juntos, com mais de 30 mil habitantes. Para você fazer uma idéia do que isso significa, a cidade de São Paulo, 250 anos mais tarde, teria apenas 25 mil habitantes.
Zumbi nasceu em Palmares, filho e neto de guerreiros de Angola, na África, escravizados e vendidos no Brasil. Com poucos dias de vida, foi seqüestrado e entregue a um padre que o batizou com o nome de Francisco. Aos 15 anos, Francisco que havia aprendido português e latim, fugiu e voltou para o quilombo, onde mudou seu nome para Zumbi que significa "Senhor da Guerra", "Fantasma Imortal" ou "Morto Vivo", no idioma africano banto. Daí em diante chefiou os negros nos combates contra bandeirantes e capangas dos fazendeiros que queriam escravizá-los novamente. Foi traído e morto numa emboscada aos 40 anos, depois de passar a vida lutando pela liberdade.
A história sempre é escrita pelos vencedores. Assim, no caso de Zumbi e da resistência negra, todos os registros foram apagados pelas pessoas que conservaram o poder ao longo do Império e na República: a elite governante, a quem não convinha a figura de um herói negro nos livros escolares. Nos últimos 30 anos essa atitude vem mudando e procura-se resgatar fatos sobre a influência negra na formação do Brasil.
Hoje em dia, os movimentos sociais escolheram essa data para mostrar o quanto o país está marcado por preconceitos e diferenças sociais. É um dia para todos pensarem na situação do negro, antes escravo e hoje ainda deixado de fora das oportunidades de trabalho e estudo no Brasil.

*Jurema Aprile é jornalista.

Por falar em Educação Indígena...

19 de abril

Dia do índio nasceu em 1940 no Congresso Interamericano

Da Redação
Em São Paulo

19 de abril de 1940 foi a data em que os delegados indígenas se reuniram pela 1ª vez em assembléia no Congresso Interamericano. Todos os países da América foram convidados a participar dessa celebração.
Reunida em Patzcuaro (México), a assembléia aprovou, entre outras propostas, o estabelecimento do Dia do Índio pelos governos dos países americanos. Este dia seria dedicado ao estudo do problema do índio atual pelas diversas instituições de ensino.
Segundo fontes oficiais, o Brasil tem hoje cerca de 560 terras indígenas e aproximadamente 460 mil índios. São 206 povos (ou etnias), concentrados, em sua maioria - 70% do total -, numa parcela da Amazônia Legal que engloba seis Estados: Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Pará. Além disso, a Funai (Fundação Nacional do Índio) também registra a existência de 40 povos isolados na Amazônia Ocidental.
Em densidade populacional, os seis maiores povos indígenas do Brasil são Guarani (30 mil), Ticuna (23 mil), Kaingang (20 mil), Macuxi (15 mil), Guajajara (10 mil), Yanomami (9.975).

INDICE
Um estudo inédito do economista Marcelo Paixão, coordenador do Observatório Afro-Brasileiro, mostra que a população indígena brasileira apresenta um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) próximo ao da Bolívia.
O IDH é um indicador da ONU que aponta o padrão de desenvolvimento humano em cada país. Ele é calculado a partir de indicadores de escolaridade, renda e expectativa de vida. O valor encontrado varia de zero, o pior desenvolvimento humano possível, a um, o melhor. Um índice acima de 0,800 é considerado de alto desenvolvimento humano.
Para o Brasil, o índice fica em 0,790, o que coloca o país na 62ª posição do ranking de 177 países divulgado em 2004. Os índios têm IDH de 0,683, próximo da Bolívia (114º no ranking).
Outros dados da tese mostram que não é apenas no desenvolvimento humano que os indígenas têm os piores índices. A taxa de mortalidade por desnutrição na população indígena adulta é de 11,2 por 100 mil habitantes, contra a média de 4,3 da população brasileira. A proporção de indigentes também é maior: 45% da população, contra 23% da média do país.


Origem
Os povos indígenas que hoje vivem na América do Sul são originários de povos caçadores vindos da América do Norte através do istmo do Panamá. Há milhares de anos -não há consenso entre os arqueólogos sobre a antigüidade da ocupação humana na América do Sul-, os povos indígenas ocuparam virtualmente toda a extensão do continente. De lá para cá essas populações desenvolveram diferentes modos de uso e manejo dos recursos naturais e formas de organização social distintas entre si.
Tradicionalmente, as sociedades indígenas não se fixavam a um mesmo território por muito tempo. As aldeias indígenas eram organizadas, levando-se em consideração a quantidade, a qualidade e a distribuição espacial dos recursos indispensáveis ao desenvolvimento de suas comunidades.
No Brasil, desde o século 16, existem instrumentos legais que definem e propõem uma política para os índios, fundamentados na discussão da legitimidade do direito dos índios ao domínio e soberania de suas terras. Esse direito - ou não - dos índios ao território que habitam está registrado em diferentes legislações portuguesas, envolvendo Cartas Régias, Alvarás, Regimentos etc.


Política
Até 1988, a política indigenista brasileira estava centrada nas atividades voltadas à incorporação dos índios à comunhão nacional, princípio indigenista presente nas Constituições de 1934, 1946, 1967 e 1969. A Constituição de 1988 suprimiu essa diretriz, reconhecendo aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam.
Os índios também ampliaram sua cidadania, já são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses. Assim, o principal objetivo da política indigenista hoje é a preservação das culturas indígenas, através da garantia de suas terras, e o desenvolvimento de atividades educacionais e sanitárias.
Entretanto, a insuficiência de recursos oficiais, a integração cada vez mais comum do índio às sociedades urbanas e os conflitos raciais e sociais dos povos brasileiros têm colocado em risco a concretização das propostas políticas e direitos indígenas garantidos por Constituição.

Fonte: Museu do Índio / Funai e Folha de S.Paulo

quarta-feira, 17 de março de 2010

PRESERVAR É REUTILIZAR!

Bom, como estudamos sobre o meio ambiente resolvemos postar uma atividade muito legal que encontramos em ouro blog...espero que gostem, vale a pena ver e trabalhar em ala de aula.

SUCATAS

Desafio à criatividade

Costuma-se chamar de sucata ao material descartável, aquele material que aparentemente não tem mais utilidade, mas que, com um pouco de criatividade pode ser reaproveitado.

Sucata quem ainda não escutou está palavra tão falada atualmente?

Às vezes dependendo da escola que trabalhamos, e do seu poder aquisitivo temos que

encontrar caminhos para que nossas aulas não se tornem vamos dizer "chatas" sem "graça" , mesmice, enfim...

As sucatas estão a nossa disposição, um material de fácil acesso com um leque de oportunidades e maneiras de utilizá-lo.

A criação de um brinquedo de sucata é também uma proposta de mudança de desafio à nossa capacidade é um convite para uma pequena aventura.

O processo criativo nos introduz ao prazer de transformar, de tornar útil algo que até então era considerado feio e sem utilidade.

Esta magia pedagógica pode ajudar o professor a construir os recursos que enriquecerão e facilitarão o seu trabalho, mas o importante é que ele também será transformado pelo prazer de criar.

Quando partilhamos com uma criança a descoberta de um objeto cuja utilização pode ser rei ventada, estamos também mostrando o valor e o encanto das pequenas coisas.

Está atitude pode ser bem mais do que uma alternativa de material para brincar : é também é também uma alternativa para uma escala de valores.

Utilizamos sucata não só por ser gratuita, mas, porque nos proporciona oportunidade de para criar e nos libertamos do vicío do consumismo.

Sucata um desafio irresistível!!!

Tampas: As tampas de plástico colorido são um excelente material para as crianças brincarem e investigarem mil utilizações.

As tampinhas de pasta de dente são utilizadas como marcadores nos jogos de bingo (em vez de grão de feijão).

As tampas maiores (encontradas em frascos de desodorante, xampus, spray), pelo seu colorido rico, são utilizadas como material básico para mil jogos diferentes.

A seguir algumas sugestões para estimular o desenvolvimento do pensamento através das brincadeiras com tampas.

Brinquedo de sucata

Sugestões para estimular o desenvolvimeto do pensamento através de brincadeiras com tapinhas.

Espero que gostem!

Quantas tampas você consegue empilhar? Quantas consegue encaixar?

Brinquedo inesgotável !

Uma caixa cheia de tampas de plástico é um brinquedo inesgotável de possibilidades. As tampas podem ser utilizadas para várias atividades recreativas.

Estes são alguns exemplos:Tampa ao cesto - Colocar um cesto a 2 m de distância. Distribuir as tampas entre as criança Ganhará aquele que conseguir encestar maior número de tampas. As crianças na sua vez deverão tentar lançá-las dentro do cestão.

  • Dominó por cores - Joga-se da maneira tradicional, sendo que a cada jogada o jogador usará duas tampas: A 1ª que combine com a tampa da mesa (mesma cor) e a segunda tem que ser diferente, para dar prosseguimento ao jogo.
  • Dominó de semelhanças - Também se joga de forma tradicional, sendo que uma tampa e outra deve haver pelo menos um fator em comum ( cor, forma, tamanho).
  • Jogo da memória - Colocar várias tampas diferentes, viradas para baixo, sobre a mesa. Embaixo de uma delas colocar um pequeno objeto. Modificar a posição inicial das tampas e perguntar à criança onde está o objeto.
  • Escravos de Jó - Jogo musicado que faz parte do folclore nacional.
  • Apalpe e acerte - Colocar vários pares de tampas dentro de um saco, pedir à criança que, com as duas mãos dentro do saco, encontre, através do tato, duas tampas iguais.
  • Qual está faltando? - Mostrar um conjunto de tampas para as crianças e, sem que ela veja, retirar uma delas e perguntar qual está faltando.
  • A maior ganha - Distribuem-se as tampas entre os jogadores. Iniciado o jogo com uma tampa, o primeiro a jogar ganhará a tampa se apresentar uma outra maior do que aquela, e assim por diante . Vencerá quem ficar com maior número de tampas.
  • Jogo da torre - A professora coloca a tampa maior no centro da mesa. As crianças deverão ir colocando uma tampa sobre a outra para formar uma torre. Perderá aquele que não puder contribuir na construção da torre ou aquele que derrubá-la.
  • Come - come - Com tampas de todos os tamanhos (principalmente pequenas), espalhadas pelas mesas, os jogadores deverão cobrir com uma tampa grande o maior número possível de tampas menores , sem levantar a tampa da mesa , isto é, levantando apenas um de seus lados, movimentando-a pela mesa . Vence o jogo quem conseguir" comer" maior número de tampas.
APROVEITEM E DIVIRTAM-SE...ABRAÇOS